Numa ação de formação, Esmeralda Pereira, (ex-aluna da nossa escola) foi convidada a realizar um exercício fotográfico.
Inicialmente, pensou aplicá-lo sobre a vida nas poças da maré, mas quando captou a última fotografia (ver apresentação) num dos dias em que se dedicou ao intertidal (entremarés), a imagem das chaminés não lhe saía da cabeça. A perturbação perseguia-a e, inevitavelmente, a poesia de Al Berto clamou mais alto.
Esmeralda pegou no primeiro poema dos sete dedicados à vila de Sines, integrados na obra mar-de-leva e decidiu que era a transformação da vila piscatória que tinha de registar.
Num exercício de intertextualidade temos o olhar da Esmeralda e a escrita do Al Berto. Ambos sensíveis e reveladores da transformação que "as máquinas" impuseram à cidade.
Num exercício de intertextualidade temos o olhar da Esmeralda e a escrita do Al Berto. Ambos sensíveis e reveladores da transformação que "as máquinas" impuseram à cidade.
É o resultado desse exercício que vos revelamos, que gentil e prontamente nos foi cedido pela Esmeralda Pereira para publicarmos no nosso blogue.
(Para ver em ecrã inteiro abra nos 3 pontinhos)
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