25 de fevereiro de 2014

Desafios do ALEA




Jovens não valorizam o poder das soft skills







A forma como as empresas recrutam mudou. Se durante longos anos a prioridade nas contratações recaia sobre os perfis tecnicamente mais fortes e sólidos. Hoje as empresas valorizam um equilíbrio quase perfeito entre a excelência técnica e as competências comportamentais. Um requisito para o qual uma percentagem significativa dos jovens não está consciente.



Os especialistas chamam-lhe “qualificações invisíveis” e atribuem-lhe uma importância crescente.                                      
Estas competências não são adquiridas nos bancos da escola e decorrem, maioritariamente, da experiência e do percurso de vida dos indivíduos, podendo marcar toda a diferença no momento em que um recrutador tem de optar entre dois candidatos. Um trunfo ao qual a maioria dos jovens não está atenta. 

 Formar uma banda, escrever letras de músicas, ter uma intervenção na comunidade, exercer voluntariado, lançar e dinamizar uma campanha de sensibilização para questões ambientais ou a favor dos direitos dos animais são experiências que podem catapultar qualquer currículo para o topo de uma pilha de centenas de CVs e ditar o tão ambicionado “sim” da parte do recrutador; tal o poder que atualmente têm os ensinamentos ”invisíveis” que resultam destas atividades. 

As soft skills estão relacionadas com as atitudes e comportamentos das pessoas, em integração com outras. São comportamentais por natureza e desenvolvem-se através da emancipação dos jovens sobretudo como cidadãos, que ganham, além das competências adquiridas na educação dita formal, outro tipo de qualificações como falar em público, ter argumentos para discutir temáticas diferenciadas ou saber negociar em vários contextos”, explica. 

Texto de Cátia Mateus (adaptado) in Expressoemprego, de 15 de fevereiro 2014


18 de fevereiro de 2014

Exposição "Crianças Austríacas da Cáritas em Portugal (1947-1958)".



Alguns alunos do 9.º ano, no âmbito da disciplina de  História, participaram, no dia 13 de fevereiro, na atividade proposta pelo CAS, "Crianças Austríacas da Cáritas em Portugal (1947-1958)". Acompanhados pelas professoras Isabel Nascimento e Isabel Vicente, os alunos assistiram, à apresentação da exposição com a presença do Embaixador da Áustria 
e  uma representante da Cáritas de Sines.









6 de fevereiro de 2014






Trata-se da adaptação do livro homónimo de Markus Zusak e conta a história de uma rapariga que transforma a vida de todos ao seu redor quando é levada para viver com sua nova família, na Segunda Guerra Mundial, na Alemanha. Ela aprende a ler com a sua nova família e com Max, um judeu refugiado, que eles escondem, debaixo das escadas. Para Liesel e Max, o poder das palavras e da imaginação são um escape aos tumultuosos acontecimentos que vão surgindo nos subúrbios da cidade alemã. A Menina que Roubava Livros é a história de uma sobrevivente perante a violência humana. Mas é sobretudo uma linda história de amizade.


A Menina que Roubava Livros

2 de fevereiro de 2014

Teresa Calçada esteve no jornal das 9 da SIC Notícias O JORNAL DAS 9 DA SIC NOTÍCIAS





http://videos.sapo.pt/quBMozjVfDOLpH6ZbfLI


Teresa Calçada que terminou o seu mandato como coordenadora nacional  da RBE, por motivos de aposentação, deu uma entrevista a Mário Crespo, no Jornal das 9, da SIC Notícias. Nesta  sua conversa ficou claramente evidenciado   o papel e a importância das Bibliotecas Escolares.