A pergunta foi feita por três investigadoras do ISCTE que, através de uma análise de dados, concluem que as dificuldades de aprendizagem não são corrigidas pela repetição de ano. O prazer na leitura e as estratégias de estudo são fatores a ter em conta para melhorar o desempenho dos alunos.
“A escola deve abandonar o seu modelo coercivo e de seleção, encontrando formas de motivar os alunos, sem diminuir a qualidade das aprendizagens”, escrevem Isabel Flores, estudante de Doutoramento em Políticas Públicas, Rosário Mendes, pós-graduada em Análise de Dados em Ciências Sociais, e Paula Velosa, também pós-graduada em Análise de Dados em Ciências Sociais, todas do ISCTE, num texto que faz parte dos contributos da investigação em educação do relatório Estado da Educação 2013 do Conselho Nacional de Educação (CNE). “O que se passa que os alunos não passam?” é o título do documento que coloca o dedo em várias feridas e onde se lê que Portugal terá mais problemas ao nível da inclusão do que da exigência, uma vez que os alunos com sucesso têm um excelente desempenho nos testes internacionais.
Para ler o texto completo clique em educare.pt
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