No mês internacional das bibliotecas escolares (MIBE), desafiámos os alunos do 3º ciclo e do ensino secundário, a partir de excertos de obras literárias, a escrever prompts sobre o mesmo assunto do excerto e "escrever" textos com recurso à inteligência artificial (IA).
A tecnologia tem transformado a maneira como contamos
histórias — e a inteligência artificial (IA) está na linha da frente dessa
revolução criativa. Usar IA para criar histórias não significa substituir a
imaginação humana, mas sim expandi-la. Com a ajuda de ferramentas como o
ChatGPT, escritores, estudantes, educadores e curiosos podem explorar novas
ideias, desenvolver personagens e até gerar mundos inteiros a partir de pequenas instruções.
A IA atua como uma parceira criativa: podemos escrever um prompt e a IA ajuda a desenvolver enredos, diálogos e
reviravoltas. É possível criar contos infantis, roteiros de ficção científica,
romances de fantasia ou até simular histórias interativas em tempo real.
Além disso, a IA pode adaptar o estilo da narrativa —
escrevendo de maneira poética, divertida, sombria ou direta, conforme o que pretendemos. Tal, torna a criação de conteúdo acessível mesmo para
quem não tem experiência com escrita, incentivando mais pessoas a explorar a sua
criatividade.
Mas, mesmo com toda essa ajuda, o toque humano continuará a ser essencial. A IA não vive emoções, experiências ou sonhos. Ela sugere, mas é o
criador humano quem escolhe o rumo, o tom e a alma da história.
Em resumo, criar histórias com a IA é como escrever com uma
caneta que pensa em conjunto connosco. A IA é uma ferramenta poderosa para desbloquear a
criatividade e transformar ideias que encantam, provocam e
inspiram.

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