23 de outubro de 2025

IA, Bibliotecas e o Futuro das Histórias

 



No mês internacional das bibliotecas escolares (MIBE), desafiámos os alunos do 3º ciclo e do ensino secundário, a partir de excertos de obras literárias, a escrever prompts sobre o mesmo assunto do excerto e "escrever" textos com recurso à inteligência artificial (IA).

A tecnologia tem transformado a maneira como contamos histórias — e a inteligência artificial (IA) está na linha da frente dessa revolução criativa. Usar IA para criar histórias não significa substituir a imaginação humana, mas sim expandi-la. Com a ajuda de ferramentas como o ChatGPT, escritores, estudantes, educadores e curiosos podem explorar novas ideias, desenvolver personagens e até gerar mundos inteiros a partir de pequenas instruções.

A IA atua como uma parceira criativa: podemos escrever um prompt e a IA ajuda a desenvolver enredos, diálogos e reviravoltas. É possível criar contos infantis, roteiros de ficção científica, romances de fantasia ou até simular histórias interativas em tempo real.

Além disso, a IA pode adaptar o estilo da narrativa — escrevendo de maneira poética, divertida, sombria ou direta, conforme o que pretendemos. Tal, torna a criação de conteúdo acessível mesmo para quem não tem experiência com escrita, incentivando mais pessoas a explorar a sua criatividade.

Mas, mesmo com toda essa ajuda, o toque humano continuará a ser essencial. A IA não vive emoções, experiências ou sonhos. Ela sugere, mas é o criador humano quem escolhe o rumo, o tom e a alma da história.

Em resumo, criar histórias com a IA é como escrever com uma caneta que pensa em conjunto connosco. A  IA é uma ferramenta poderosa para desbloquear a criatividade e transformar ideias que encantam, provocam e inspiram.



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